Na sociedade de hoje em dia, estamos habituados a duvidar do que nos dizem, a questionar o que nos escrevem, o que nos ditam. Talvez por isso mesmo aprendemos a questionar a autoridade que exercem sobre nós na tomada de posição sobre leis e proibições: questionamos tudo o que nos impede de fazer algo.
E isto não é assim tão mau, afinal de contas até é bom questionar e por em causa o que achamos não estar correcto, desde que isso não nos prejudique.
E isto não é assim tão mau, afinal de contas até é bom questionar e por em causa o que achamos não estar correcto, desde que isso não nos prejudique.
Um facto é que em relação ao tema “beber com moderação”, muitos de nós continuam com uma atitude exageradamente rebelde, como que a desafiar alegremente o facto de que sim, o nosso corpo tem limites em quase tudo e a absorção do nível de álcool é um deles.
Como que se fosse um ritual marcado aos fins de semana, o cérebro está já programado para começar o final de tarde com uma alegria espontânea e terminar a noite com uma sonolência de tal forma alcoolizada de que nem sequer se recorda o movimento que fará de seguida, levando-nos a uma condução perigosa, violenta e acompanhada de movimentos demasiadamente lentos que permitam alguma segurança para nós e para os outros condutores.
Bebe-se por tudo e por nada, porque beber é cool. Beber cerveja é divertido, mas beber muitas cervejas é sinal de que és um herói.
Beber vinho está na moda, mas beber duas garrafas de vinho ao jantar é coisa de gente “adulta e bem informada”.
Estar numa disco de copo na mão e nunca deixar que se veja o fundo é o sinal mais moderno de todos os tempos, por isso, é de mau tom abandonar um bar sem beber pelo menos 3 gin’s ou 4 vodkas. Errado, tudo errado.
A juntar a tudo isto, o limite máximo aceitável da taxa de álcool no sangue, para condução, diminuiu já no início de 2014, pelo que mais rebeldes se irão manifestar. Bebe-se para festejar, bebe-se para mostrar e bebe-se para seduzir: bebemos para mostrar que “bebemos o que quisermos, sem limites”.
Como que se fosse um ritual marcado aos fins de semana, o cérebro está já programado para começar o final de tarde com uma alegria espontânea e terminar a noite com uma sonolência de tal forma alcoolizada de que nem sequer se recorda o movimento que fará de seguida, levando-nos a uma condução perigosa, violenta e acompanhada de movimentos demasiadamente lentos que permitam alguma segurança para nós e para os outros condutores.
Bebe-se por tudo e por nada, porque beber é cool. Beber cerveja é divertido, mas beber muitas cervejas é sinal de que és um herói.
Beber vinho está na moda, mas beber duas garrafas de vinho ao jantar é coisa de gente “adulta e bem informada”.
Estar numa disco de copo na mão e nunca deixar que se veja o fundo é o sinal mais moderno de todos os tempos, por isso, é de mau tom abandonar um bar sem beber pelo menos 3 gin’s ou 4 vodkas. Errado, tudo errado.
A juntar a tudo isto, o limite máximo aceitável da taxa de álcool no sangue, para condução, diminuiu já no início de 2014, pelo que mais rebeldes se irão manifestar. Bebe-se para festejar, bebe-se para mostrar e bebe-se para seduzir: bebemos para mostrar que “bebemos o que quisermos, sem limites”.
O limite máximo de álcool no sangue é uma legislação séria e existe para que possamos ser responsáveis e dar segurança às estradas.
Beber um vinho ao jantar ou uma bebida branca num bar deveria ser um prazer e um momento alegre, moderado no sentido de termos a certeza de que estamos em boas condições motoras e alerta para conduzir.
Saber que até àquele limite, podemos conduzir uma máquina (automóvel) em perfeitas condições, não pondo em risco a nossa condição nem a dos outros.
Esta é uma situação que começa a preocupar as autoridades: mais de 80% dos acidentes que ocorrem em alturas especiais no ano são provocados por condutores com excesso de álcool no sangue. As marcas de bebidas lançam algumas campanhas de prevenção mas a verdade seja dita: o objectivo é vender.
Beber um vinho ao jantar ou uma bebida branca num bar deveria ser um prazer e um momento alegre, moderado no sentido de termos a certeza de que estamos em boas condições motoras e alerta para conduzir.
Saber que até àquele limite, podemos conduzir uma máquina (automóvel) em perfeitas condições, não pondo em risco a nossa condição nem a dos outros.
Esta é uma situação que começa a preocupar as autoridades: mais de 80% dos acidentes que ocorrem em alturas especiais no ano são provocados por condutores com excesso de álcool no sangue. As marcas de bebidas lançam algumas campanhas de prevenção mas a verdade seja dita: o objectivo é vender.
A legislação existe, mas nem precisava de ter sido inventada.
Em relação a este assunto, a verdadeira rebeldia não está no beber para ficar mais cool: cada um de nós deveria ser rebelde o suficiente para exigir dos outros a responsabilidade na condução segura. Porque não?
Diana Carvalho
Em relação a este assunto, a verdadeira rebeldia não está no beber para ficar mais cool: cada um de nós deveria ser rebelde o suficiente para exigir dos outros a responsabilidade na condução segura. Porque não?
Diana Carvalho
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