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Equipa diversificada por profissionais do meio

A nossa equipa é composta por diferentes profissionais da área da Comunicação. Assessoria, Comunicação Corporativa, Redes Sociais, Protocolo e Marketing Pessoal são temas que semanalmente vamos abordar por aqui!

Assessoria de imprensa

Abordagem de questões/temáticas que se colocam frequentemente aos assessores de imprensa.

A Comunicação e as Redes Sociais

A disseminação de informação pelas redes sociais mudou totalmente o paradigma do tempo em relação à prática da comunicação empresarial, sobretudo no que diz respeito à assessoria de imprensa. Hoje, possuir uma cultura de comunicação é insuficiente. É necessário ter uma cultura de comunicação em tempo real,

Comunicação Corporativa

A comunicação corporativa é essencial para empresas e precisa ser colocado em prática para otimizar a eficiência do trabalho corporativo.

terça-feira, 16 de julho de 2013

The million dollar question


Como eu tenho a certeza de que o meu evento terá cobertura mediática?”.  É esta a pergunta mais ouvida pelos assessores de imprensa.


Os clientes, quaisquer que sejam, se ‘compraram’ os serviços de um assessor de imprensa esperam resultados. Todavia, não existem fórmulas mágicas. O assessor de imprensa não é o Harry Potter. Não é com truques que se garante a cobertura mediática de um evento, mas com trabalho, muito trabalho.

Até o José Mourinho quando promete títulos para os clubes de futebol que orienta sabe que há sempre o risco (ainda que seja ínfimo) de isso não acontecer. 

O mesmo acontece no dia-a-dia do assessor de imprensa. Trabalha-se o ‘risco’ para que seja reduzido, mas ele existe sempre. Quem disser o contrário, está a mentir.


A nota de imprensa pode ser muito apelativa. O contacto telefónico ou via e-mail pode ser muito simpático. Mas são várias as circunstâncias que determinam o sucesso do evento.


É óbvio que o trabalho de formiguinha, que ninguém vê, colhe mais tarde os seus frutos. A relação de confiança que se estabelece com os órgãos de comunicação social deve ser sempre encarada como um investimento a longo prazo.


O bom assessor de imprensa não lhe dá garantias de nada. Porquê? Porque o seu trabalho assenta num “trapézio”. Na véspera de um evento, pode ter a confirmação da presença de todos os jornais, rádios, revistas e televisões, e, no momento, surgir um imprevisto como a demissão do Governo, um incêndio de enormes proporções, um choque em cadeia numa autoestrada ou a morte de uma figura importante, e no dia do evento não aparecer ninguém para fazer a cobertura.


Há sempre esse risco. Também há o risco de não ser considerado importante por uns, mas sim por outros. Há eventos que consideramos pouco mediáticos e que, posteriormente, se revelam interessantes para um canal de televisão ou uma revista. Nunca sabemos.


A tarefa mais importante do trabalho de um assessor de imprensa não é garantir a cobertura mediática, mas sim gerir egos. E sobre isso falarei num próximo artigo.

Dulce Salvador

quarta-feira, 3 de julho de 2013

It’s communication, stupid!!!


Na campanha presidencial de Bill Clinton, um colaborador tinha um cartaz na parede: “It’s the Economy, stupid!”.
Sim, nos anos 90, toda a propaganda política se resumia à Economia. Neste ano de 2013… Também!
No entanto, mais do que a economia, é a forma como a comunicamos. A comunicação tem de se adequar ao público alvo, é uma das regras básicas. Pratica-a? Vamos lá testar essa premissa…
Conhece o “elevator pitch”? A ideia é esta: imagine-se num elevador, comigo.

Vamos subir até ao 5º andar e, nesse espaço de tempo, deve apresentar-se e mostrar-me o que o distingue de tantos outros (comerciais, políticos, telemarketeers, frases no facebook, etc, etc, etc).

Tem esses minutos para me atrair a atenção. Pronto?
Vou ser generosa… Dou-lhe 10 minutos para pegar em papel, lápis e escrever umas breves frases sobre a pessoa que melhor conhece no mundo: você!!
Vá, escreva, enquanto vou buscar um chá gelado… Até já!
Já escreveu? Ainda não??? Bom, vou ver os e-mails e já volto!
Ok, acabou o tempo! Leia-me então o que escreveu! Hummm…. Parece-me bem, interessante qb, mas….

Adequou o que escreveu/disse a quem EU sou?? Usou os 10 minutos (e o tempo extra) para me pesquisar no site da Coomunication Advisory? Ou pesquisou-me na net? Distraiu-se!!!

Não estávamos a falar de adequar a comunicação a quem o escuta/lê? É esse o erro crasso em quase todas as comunicações: apesar de vivermos numa era de facílimo acesso à informação, não usamos tempo para pesquisar aqueles com quem vamos comunicar. Não os conhecemos. Tomamo-los por mais um número!

Quanto mais adaptamos o nosso discurso a quem o escuta, menos resistência emocional criamos. Menos incompreensão. Menos discordância. Ultrapassamos as barreiras mais facilmente, ganhamos a sua concordância e evoluímos na plataforma comunicacional.
O meu ponto essencial é este: antes de comunicar, escute! Coloque questões. Indague!
Conheça aqueles com quem comunica!
Ponha em prática o famoso provérbio árabe: “temos dois ouvidos e uma boca, para escutarmos mais do que o que falamos”.

Se o seu interlocutor afirma: “na sua empresa ninguém tratou do meu caso!”, saiba o que se passou concretamente; quando; onde; com quem; quantifique; especifique; e só depois ofereça a sua ajuda e tente solucionar o problema.

Enquanto conversa com ele, tente identificar a comunicação que mais se adequa: emocional? Factual? Criativa? Quantitativa? Regrada? Rápida? Calma?
Existem regras para conversar com cada tipo de interlocutor e, dessa forma, obter os melhores resultados!

Mas isso será tema das próximas conversas, na Communication Advisory.

Até breve (e vá praticando o seu “elevator pitch”)!

Helena Gonçalves
Executive Coach

terça-feira, 2 de julho de 2013

Os Símbolos da União Europeia

A propósito da entrada do vigésimo oitavo membro na União Europeia, a Croácia, importa ter em mente quais os símbolos da União Europeia e em particular a sua bandeira, que permanece com as 12 estrelas e não as aumentam à medida da entrada de cada novo Estado, como alguns pensam.


De acordo com o a informação Oficial da União Europeia, são três os seus símbolos.

1. A bandeira
2. O hino
3. O lema
O portal da União europeia disponibiliza a todos os interessados uma informação completa sobre esta questão, tal como no caso da bandeira, as especificações gráficas da mesma, a possibilidade de descarregar imagens para reprodução e no caso do hino, uma versão do mesmo gravado em 1994 no Teatro da Trindade em Lisboa.

A Bandeira da União

"A história da bandeira começa em 1955. Nessa altura, a União Europeia existia apenas sob a forma da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, com seis Estados-Membros. No entanto, alguns anos antes tinha sido criado um outro organismo - o Conselho da Europa - que reunia um número superior de membros e cuja função consistia em defender os direitos do Homem e promover a cultura europeia.

O Conselho da Europa procurava um símbolo que o representasse. Após alguma discussão, foi adoptado o presente emblema - um círculo de doze estrelas douradas sobre fundo azul. Nalgumas culturas, o doze é um número simbólico que representa a plenitude, sendo também, evidentemente, o número dos meses do ano e o número de horas representadas num quadrante de relógio. O círculo constitui, entre outras coisas, um símbolo de unidade.

O Conselho da Europa convidou seguidamente as outras instituições europeias a adoptarem a mesma bandeira e, em 1983, o Parlamento Europeu seguiu o seu exemplo. Por último, em 1985, os Chefes de Estado e de Governo da UE adoptaram esta bandeira como emblema da União Europeia - que nessa altura era designada por Comunidades Europeias.

Desde o início de 1986, todas as instituições europeias adoptaram esta bandeira.
A bandeira da Europa é o único emblema da Comissão Europeia - o órgão executivo da UE. Outras instituições e organismos da UE usam um emblema próprio, para além da bandeira da Europa."


O Hino Europeu


"O hino europeu não é apenas o hino da União Europeia, mas de toda a Europa num sentido mais lato. A música é extraída da 9ª Sinfonia de Ludwig Van Beethoven, composta em 1823.

No último andamento desta sinfonia, Beethoven pôs em música a "Ode à Alegria", que Friedrich von Schiller escreveu em 1785. O poema exprime a visão idealista de Schiller, que era partilhada por Beethoven, em que a humanidade se une pela fraternidade.


Em 1972, o Conselho da Europa (organismo que concebeu também a bandeira europeia) adoptou o "Hino à Alegria" de Beethoven para hino. Solicitou?se ao célebre maestro Herbert Von Karajan que compusesse três arranjos instrumentais - para piano, para instrumentos de sopro e para orquestra. Sem palavras, na linguagem universal da música, o hino exprime os ideais de liberdade, paz e solidariedade que constituem o estandarte da Europa.


Em 1985, foi adoptado pelos chefes de Estado e de Governo da UE como hino oficial da União Europeia. Não se pretende que substitua os hinos nacionais dos Estados?Membros, mas sim que celebre os valores por todos partilhados de unidade e diversidade."


O Lema

Unida na diversidade” é o lema da União Europeia.
Este lema significa que na UE os europeus estão unidos, trabalhando em conjunto pela paz e pela prosperidade, e que o facto de existirem diferentes culturas, tradições e línguas na Europa é algo de positivo para o continente. "

Miguel Macedo